Diário de viagens - Curitiba - 2° dia

No segundo dia de passeio, acordamos bem cedo, tomamos café no próprio hotel. O café da manhã no IBIS é pago a parte e no caso do Ibis Curitiba Batel eu achei que não valeu a pena! Cobram R$ 12,00 por pessoa... nos cafés da rua ou nos próprios passeios, você encontra opções mais saborosas e diversificadas e a conta sai a mesma coisa.

Após o café saimos para mais um dia de passeios. Todos os passeios que fizemos, exceto o de trem, foram no ônibus turístico. No segundo dia escolhemos começar pelo Jardim Botânico.

O dia estava com um pouco de neblina, mas logo depois o sol se abriu e pudemos desfrutar da linda paisagem.

Chegada ao Jardim Botânico - dia ainda com neblina

O mais legal do jardim botânico de Curitiba é a estufa e seu jardim bem podado e com flores. Não tem todo tamanho e diversidade de espécies que possui o jardim botânico do Rio de Janeiro, mas possui um charme especial.

Cascata dentro da estufa

Exposição de animais empalhados

Jardim Botânico de Curitiba

Jardim das sensações - Jardim Botânico de Curitiba

Jardim Botânico de Curitiba

De lá tivemos que voltar ao hotel. Aproveitamos e almoçamos rapidamente num restaurante a quilo do shopping Crystal em frente ao Ibis.

O ônibus turístico é ótimo, mas dependo de onde você queira ir, ele pode dar muita volta para chegar até lá, pois passa em outros pontos turísticos mais próximos antes. Sabendo disso, para não perder tempo dando essa volta para chegar na nossa próxima parada - o Ópera de Arame, resolvemos ir de ônibus comum. Foi uma oportunidade ótima para experimentar a organização dos meios de transporte na cidade.

Pagamos apenas uma passagem (R$ 2,50) e fizemos todas as integrações necessárias (três no total). Todos os ônibus chegaram rápido, não houve espera. Eles cobram na catraca e cada ponto é uma espécie de estação. Se você descer de um ônibus e permanecer na estação, você pode integrar com outro sem ter que pagar passagens novamente. Além disso, fica superprotegido de qualquer chuva ou poça que possa existir e os ônibus param exatamente no ponto que devem parar, sem ninguém ter que sair correndo atrás dele.

Existem vários tamanhos de ônibus de acordo com a linha, no expresso cabem cerca de 290 pessoas por exemplo, eles são compostos por vagões. Enfim, espetacular!!!

Chegamos rapidamente no Teatro Ópera de Arame que é um charme! Pena que não está havendo mais espetáculos por lá, pois deve ser uma delícia assistir um espetáculo num teatro daquele porte e ainda estar em contato direto com a natureza.

 

Experimentamos a cafeteria de lá também, pedindo uma torta e um chocolate quente. Também foi aprovado. O bom dos cafés nos pontos turísticos de lá é que têm preço normal, e não extorsivos porque estão em um ponto turístico!

Paisagens - Ópera de Arame

A próxima parada foi o Memorial Ucraniano. É bem bonitinho, mas não vale muito a pena, a não ser que você tenha bastante tempo na cidade. A parte mais interessante é a vista da arquitetura por fora mesmo e as Pysankas (ovos de páscoa decorados). Não são de chocolate! São um artigo decorativo que possuem em seus desenhos diversos significados de acordo com a cultura Ucraniana.

 

Memorial Ucraniano

Seguimos o passeio e como última parada fomos no Parque Barigui. É o parque mais frequentado pelos curitibanos, por ser grande e ideal para passeios e prática de esportes. Possui umas feirinhas, bares e em frente fica o museu do automóvel, que como já estava quase fechando, optamos por não entrar.

Parque Barigui


Museu do automóvel


Pôr do sol no Parque Barigui

Graças ao feriado o ônibus de turismo estava super lotado o dia inteiro e com horários completamente fora dos informados. Sendo assim, nesse dia passamos um bom tempo nos pontos de ônibus esperando ele passar. E na hora de ir embora foi a que mais demorou, mas conseguimos pegá-lo (lotado)!

Chegamos na praça Tiradentes bem perto dali demos uma entrada no Paço Imperial e tiramos algumas fotos. Resolvemos ir embora andando para conhecer a rua das Flores que é muito parecida com a rua Florida de Buenos Aires. Fiz umas comprinhas rápidas pois o comércio já estava fechando.

Paço Imperial

Rua das Flores

Estávamos cansados e no caminho paramos na praça General Osório (a mesma do dia anterior) para comer uns petiscos nas barraquinha típicas. À noite estava muito mais movimentada do que de dia e tinha bem mais barraquinhas funcionando, com muito mais opções de quitutes! Uma delícia!!!

Fomos para o hotel descansar, pois no dia seguinte acordaríamos bem cedo!

Diário de viagens - Curitiba - 1° dia

Olá pessoal!

Esse espaço é para compartilhar dicas, sugestões, experiências boas ou ruins. Fiquem a vontade para participar e contribuir com seus pontos de vista sobre os mais variados assuntos!

Iniciarei o blog contando o diário de viagens da minha mais recente “fugida” do Rio de Janeiro, onde comecei a anotar meu dia a dia nas viagens. Posteriormente darei algumas dicas úteis desse e de outros lugares que já pesquisei e/ou conheço, assim como dicas de planejamento de viagens.

Curitiba – 23 a 26 de junho/2011

Primeiro dia:

Acordamos às 4:30 para sair de casa às 5:30 e pegar o voo da TRIP às 6:59.

O vôo veio bem e na hora.

(Observação n° 1: valeu a pena acordar cedo ao invés de ter ido no dia anterior a noite – aeroporto sem confusão e menos uma diária no pacote. Economia de tempo e dinheiro.)

Vista do avião - Rio-Curitiba

O sono era grande. Lanche da TRIP com sanduíche de salame, presunto, queijo e salada + salada de frutas + bolo - não ofereceram refrigerantes, só café, leite e sucos, interessante para estimular as pessoas a não beberem refrigerante tão cedo!

Logo na saída, no saguão do aeroporto, passamos nas informações turísticas, pegamos um mapa e pedimos algumas dicas.

Descobrimos o ônibus “Aeroporto Executivo” que sai de 20 em 20 minutos desde 5:20 da manhã até 00:30 e custa apensa R$ 8,00. Ele para em vários pontos centrais! A boa é você pegá-lo até o ponto mais próximo de seu hotel, saltar e pegar um taxi para andar somente até o hotel, uma vez que o taxi desde o aeroporto custa em torno de R$ 70,00, pois o aeroporto fica em São José dos Pinhais, uma cidade vizinha há 18km de Curitiba.

Sendo assim, chegamos ao ponto da rua 24h que era o mais próximo do nosso hotel, o Ibis Batel, a distância era pequena, mas como estávamos com as malas, pegamos um taxi.

(Observação n°2: Descobrimos ao longo do passeio que a rua 24h não fica aberta 24h!!! Minha primeira reação ao saber da rua foi: “Nossa! Uma rua que tem lojas abertas 24h! É mesmo uma ideia legal porque cada vez mais as pessoas precisam de serviços fora do horário convencional!” Minha alegria durou pouco! Logo que cheguei no ponto a rua estava cheia de tapumes porque está em obra, me causando a primeira frustração de não conhecer esse ponto da cidade, logo após descobri que as lojas da rua, na verdade, não ficam abertas por 24h - de acordo com o guia 4 rodas)

Era cedo para fazer o check-in, então deixamos as malas na recepção do hotel e fomos passear.

No caminho, tudo fechado por causa do feriado. Chegando perto da rua 24h - que fica há umas 3 quadras do hotel e é o ponto de ônibus mais próximo que vai em direção aos principais pontos - vimos uma praça movimentada e fomos até lá. Era a praça General Osório, onde havia uma feirinha com artesanatos, biscoitos, chocolates e comidinhas típicas de diversos países. Compramos alguns itens, beliscamos uma empanada na barraquinha boliviana e partimos.

Voltamos para o ponto da rua 24h, dessa vez para pegar a Jardineira, ônibus de turismo que passa de 30 em 30 min e percorre os principais pontos turísticos da cidade. Como tinha acabado de passar um, fomos dar uma volta pelo quarteirão. Encontramos uma padaria (Casarão) com muitas tortas e quitutes apetitosos, mas como já tínhamos comido, deixamos para a próxima.

Voltamos para o ponto. Nele possuía os horários do ônibus turístico impressos e o mesmo parou ali com pontualidade britânica. Embarcamos e compramos o ticket que dá direito a 5 embarques nessa linha e custa R$ 25,00.

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Jardineira - parte de cima

Jardim Botânico - vista da jardineira

Ruas de Curitiba - Muitas flores!

Pracinhas - São muitas pelo caminho todas limpas e bem cuidadas!

Passamos por alguns pontos e decidimos saltar no museu Oscar Niemeyer.

Museu Oscar Niemeyer

Paramos na cafeteria do museu - MON. Tomei um chocolate quente com creme de avelã nas bordas e uma tortinha de frango com requeijão deliciosos. As exposições não eram boas e passavam muita tristeza e sofrimento. Demos azar, mas a arquitetura do museu vale a visita!

Chocolate quente delicioso!

Cardápio criativo

Pegamos o ônibus novamente e descemos no Bosque Alemão. Também vale uma paradinha por lá. Lugar bonito e agradável. Com nesse dia não almoçamos, lá também comemos um salgado e dividimos uma torta de amora com gelatina e chantilly muito gostosa!

Bosque Alemão - parte de cima, o ideal é começar a trilha por cima, para fazê-la descendo!

Café do Bosque Alemão

Vista da cidade

Para quem tem crianças, no meio da trilha de João e Maria – pequena e tranquila de fazer – tinha uma casa temática com contador de histórias. A trilha também possui placas que vão contando a historinha ao longo do caminho como se cada ponto que passássemos fosse a página de um livro.

Placas contando a história espalhandas pela trilha

Casa no meio da trilha - onde havia recreação para as crianças e contador de histórias

Portal do Bosque Alemão - parte baixa do parque

Já eram mais de 17hs, pegamos o ônibus até seu ponto final na praça Tiradentes e de lá um taxi para o hotel onde fizemos o check-in e descansamos um pouco.

Jardineira

Igreja da praça Tiradentes

À noite saímos para jantar perto do hotel no restaurante Dom Parma. Ambiente muito agradável e comida deliciosa! Escolhemos a massa “caramelos” da casa recheada aos 4 queijos com mignon ao molho de mostarda. De sobremesa sorvete de amêndoas e frutas cristalizadas com calda de pêssego e frutas vermelhas. Tudo uma delícia!

Prato principal - Divino!

Restaurante Dom Parma - parte externa e interna