terça-feira, 9 de agosto de 2011

Diário de viagens - Curitiba - 4° dia

No quarto dia faltava conhecermos o parque Tanguá e Santa Felicidade. Saímos de ônibus turístico, pois tínhamos a quantidade de tickets certos para fechar o pacote de passeios já pago.
Dormimos até um pouco mais tarde e fizemos nosso check-out cedo, pois meio-dia acabava nossa diária, mas nosso vôo era só à noite. Deixamos as malas na recepção do hotel e fomos passear.
Paramos primeiramente no Parque Tanguá, que é o mais bonito de lá. É um parque pequeno com uns lagos e muitas flores, infelizmente o tempo estava muito feio e estava começando a chover.
Parque Tanguá
Demos uma volta no parque pelo mirante e logo após fomos até o lago que fica na parte de baixo do parque, tem uma descida logo na entrada à direita e à esquerda, cada uma sai de um lado do parque. Você passa num pequeno túnel e tem uma linda vista lá de baixo.
Vista do Mirante e Lago em formato de coração - Parque Tanguá
Parte de baixo do Parque Tanguá
Saimos de lá em direção a Santa Felicidade onde iríamos almoçar. Já estava ficando muito frio nessa hora. Descemos em frente ao maior restaurante do mundo o Madalosso e entramos, mas estava muito cheio. Decidimos almoçar no Famiglia Fadanelli que tínhamos ouvido falar bem e ficava ali perto. Pedimos informação de onde ficava, pois não fazíamos idéia de para que lado devíamos andar.  Chegando lá ficamos esperamos um pouco, mas a espera era bem menos do que no restaurante anterior.
Restaurante Famiglia Fadanelli
O restaurante é muito bonito e bem decorado e mais uma vez comida deliciosa! Pedimos um mingon com arroz à piamontese e um gnochi aos 4 queijos. A comida vem tão bem servida que embora estivéssemos com muita fome não aguentamos comer a sobremesa.
De lá fomos pegar o ônibus, que mais uma vez demorou demais a passar. Chegando de volta ao hotel fomos em uma cafeteria indicada no Guia 4 rodas, nosso companheiro de aventuras, o Caffè Metrópolis : muitas gostosuras!
Passamos no hotel, pegamos as malas, botamos roupas mais quentes pois estava chegando uma frente fria e já estava muuuito frio. Chamamos o taxi, que nos levou até o ponto do Aeroporto Expresso.
O taxista tentou nos convencer a ir direto ao aeroporto com ele e negociou o preço, mas mesmo pelos R$ 40,00 que ele ofereceu nos levar, o ônibus valia mais a pena, ainda mais que estávamos muito adiantados.
O ônibus passou pontualmente no horário previsto. Fizemos ótima viagem até o aeroporto, tentando descansar um pouco no caminho. Chegamos cedo, fizemos o check-in e aguardamos umas 2 horas até o horário.
(Observação 3: Não comprar o vôo de volta tão tarde! A gente acaba não fazendo atividades na cidade até tão tarde assim por causa das malas e do cansaço. Nosso vôo era para 23:00hs...)
O vôo partiu na hora certa. Mas, desde a decolagem a aeronave não passou segurança. Uma frente fria estava vindo do sul para o sudeste e o avião balançava demais... fiquei de olho fechado tentando relaxar, dormir e orar, tudo ao mesmo tempo. Foi um vôo bem tumultuado, na hora de pousar no Santos Dumont parecia que ia cair na Baia de Guanabara. Depois de uma quicada na pista chegamos sãos e salvos.
Na hora de pegar a mala, a mesma estava rasgada. Essas companhias aéreas não tomam jeito... sempre dá problema com as malas. Registramos a ocorrência e partimos.

Pedimos um taxi, pois o aeroporto do Rio para taxis é uma máfia só, ou são taxis ilegais ou são extorcivos! Nunca contrate os transfers oferecidos! Sempre são muito mais caros que o taxi. Então, ligamos para companhia de nossa confiança e ficamos aguardando. Pudemos observar a “guerra” entre os taxistas e a falta de organização que está em nosso Santos Dumont. Sempre pegue um taxi de alguma companhia, nunca pegue um taxi que não tenha a cooperativa impressa na lateral da mala do carro!!!
Enfim, chegamos em casa cansados, para trabalhar em poucas horas, mas muito felizes com nosso feriadão!

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Diário de viagens - Curitiba - 3° dia

Esse era o dia reservado para o passeio de trem pela Serra Mar.
Acordamos às 5:30, pois o rapaz da agência que contratamos o passeio ia nos buscar as 7hs no hotel.
Como era feriado contratei o passeio antes da viagem, pois fiquei com medo de não conseguir vaga estando lá. A agência que me atendeu foi a OSATUR. O atendimento foi eficiente, mas não consegui comparar preços para ver se estava dentro dos padrões na cidade. Na internet não tinham muitas opções de agência de turismo receptivo. Talvez pelo fato de ser muito fácil fazer turismo por conta própria em Curitiba!
Fomos até a estação ferroviária e aguardamos o embarque que ocorreu por volta de 8hs. Estava com neblina, como no dia anterior, mas o sol mostrava que queria sair. Nosso passeio saiu, mas conforme foi chegando na parte mais bonita o tempo foi fechando, a garoa foi caindo e a neblina nos impediu de ver praticamente toda a paisagem. O passeio realmente parece valer muito a pena, mas infelizmente não conseguimos ver quase nada!
Embarque na estação de Curitiba
 
Algumas poucas paisagens do passeio
Um guia acompanha cada vagão e vai contando histórias e apontando os principais pontos é servido um lanchinho a bordo. Excelente tratamento.
Lanchinho
Interior do trem
Chegamos em Morretes e fomos almoçar com o grupo da nossa agência, pois o almoço era incluso no pacote. Provamos a Barreada – prato típico de carne de panela misturado no prato com farinha – coloca-se uma banana por cima e está pronto: uma delícia! O almoço era liberado, pagava-se um preço fixo e comia-se o quanto quisesse. Haviam outras opções a mesa como peixe, camarão, bolinho de peixe, entre outras coisinhas.

Restaurante Ponte Velha
Terminando de almoçar fomos dar uma voltinha na cidade que é bem pequena e tem estilo de cidade do interior. Lembra um pouco Paraty com seu ar bucólico e casinhas no estilo antigo. Tinha um show cigano no coreto da praça - bem bacana inclusive - muitas barraquinhas com quitutes de banana e artesanatos.

Praça Central
Ficamos lá por um tempo e pegamos a van que nos levaria de volta a Curitiba. Passamos por Antonina, cidade pequena onde a van fez uma parada rápida e seguimos viagem. Eu estava morrendo de sono pelo ritmo de acordar cedo todos os dias e depois dos sucos de maracujá que tomei no almoço fui dormindo no ônibus. Só que o nosso guia não parava de falar a viagem inteira, não sei que tanto assunto ele tinha enquanto todos tentavam dormir... foi difícil, mas mesmo assim consegui!

Antonina
Chegando de volta a Curitiba decidimos descer no shopping Estação para conhecer. Devemos uma volta bem rápida, tomamos um café e pegamos um taxi de volta para o hotel. O shopping é bem legal e grande e fica em uma antiga estação de trem.
Nos arrumamos e saímos rumo ao nosso último jantar. Tínhamos decidido conhecer o outro lado do Batel, onde havíamos ouvido falar que tinha vários restaurantes. Fomos andando algumas quadras e resolvemos pedir uma dica de restaurante numa farmácia que vimos no caminho. Queríamos comer uma pizza! A dica foi a pizzaria e casa de sopas: A Pamphýlia - acertou em cheio! Ambiente agradável e pizza deliciosa, também tinha muitas opções de sopas apetitosas no cardápio! Pedimos uma pizza com três sabores, mas a pizza da casa é uma coisa imbatível! De sobremesa fomos de sorvete da casa com calda de chocolate! Muito bom também! Recomendo!
Hora de descansar para nosso último dia de passeio.



Pizza da Casa - uma maravilha!!!

Pizza + bebida + sobremesa = R$ 55,55


Frente do restaurante A Pamphýlia!